sábado, abril 25, 2009

Vês tanto vermelho como eu?

Se não fossem as noites, seriam os dias. E se não for a transparência, será talvez a incerteza. Os olhos nunca irão absorver todas as imagens, todos os sentidos e significados daquilo que os rodeia. E se não forem as condições externas, será talvez a cor deles mesmo que determina as formas e a clareza da visão.

Este vermelho é só meu. De que cor é o teu?

1 comentário:

KLaus Pan disse...

schön und wahr