quarta-feira, junho 20, 2007

domingo, junho 17, 2007

Coffee & Cigarettes - Part IV


Literally. Me, my coffee and my cigarettes on a Sunday morning...
A spaceship flew through my window last night. And I payed a ride to nowhere with it. It flew so fast that I didn't get the chance to say no... Its light was so bright that I could switch off the sun without even noticing it.
I was left on a place I knew before. A place where the wind takes you everyday to another different place. But somehow it feels weird out here. As if my feet could not move but something was pushing me to somewhere else.
How can I find my way back home?

You are the Empress

Beauty, happiness, pleasure, success, luxury, dissipation.

The Empress is associated with Venus, the feminine planet, so it represents, beauty, charm, pleasure, luxury, and delight. You may be good at home decorating, art or anything to do with making things beautiful.
The Empress is a creator, be it creation of life, of romance, of art or business. While the Magician is the primal spark, the idea made real, and the High Priestess is the one who gives the idea a form, the Empress is the womb where it gestates and grows till it is ready to be born. This is why her symbol is Venus, goddess of beautiful things as well as love. Even so, the Empress is more Demeter, goddess of abundance, then sensual Venus. She is the giver of Earthly gifts, yet at the same time, she can, in anger withhold, as Demeter did when her daughter, Persephone, was kidnapped. In fury and grief, she kept the Earth barren till her child was returned to her.

What Tarot Card are You?

segunda-feira, junho 11, 2007

Indecisos por decisão própria

Cada vez mais se diz que a nossa geração é incapaz de tomar decisões. Aqui fica o último testemunho em defesa da liberdade de escolha.

Que mais irão dizer sobre nós? Não contribuímos para o aumento da taxa de natalidade. Somos filhos do comodismo. Contudo a mais recente acusação é um ataque ás nossas perspectivas de vida: cada vez mais somos rotulados de´“incapazes de tomar decisões”. Incostantes e indecisos. Mas, e se dizermos que o adiamento de decisões não é sinónimo da incapacidade de as encontrar? E se esta disposição para o novo não for mais do que um valor nascido da necessidade e/ou realidade?
Aqui não se trata de pessoas que ficam horas sentadas, de olhos pregados no menu do café a tentar decidir se tomam uma cerveja ou um gin tónico. Também não se trata daqueles que saltam de curso em curso sem fazerem a mínima ideia do que fazer com a própria vida. Aqui vamos falar sobre aqueles que sabem o que querem mas que reconhecem que o caminho tem muitas curvas. Pessoas que reconhecem que o mundo se transforma em cada segundo, e que os desejos de hoje podem não ser os de amanhã e os de amanhã podem ser algo que nunca pensariam querer hoje. Não se trata de inconsistência mas de constante mudança.
O escritor de argumentos de cinema que ainda não consegue viver da sua profissão e que, por isso, serve à mesa três vezes por semana, é muitas vezes acusado de conformado. A jovem designer que não consegue juntar dinheiro suficiente com as suas vendas e por isso trabalha em part-time num call center é associada à falta de idealismo. No entanto, ambos tomaram uma decisão muito importante: tentar a todo custo fazer profissionalmente aquilo que realmente desejam, mesmo que isso signifique ter outra profissão (temporariamente).
Antigamente era tudo bastante mais fácil: os objectivos de vida bem definidos (trabalho fixo, casamento, filhos e casa própria), assim como, a forma de os alcançar (boas notas, noivado, conta poupança habitação). Todos eram verdades dogmáticas – mas nem sempre essencialmente boas. A verdade é que ninguém sente falta dos tempos em que o filho assumia o negócio do pai e as mulheres nem sequer tinham liberdade para decidir sobre a própria vida. Nem tão pouco dos tempos em que, quase ainda crianças, tinhamos de decidir sobre o nosso futuro. Crianças que mostram precocemente um grande poder de decisão, têm o dobro das chances de dar um passo em falso.
Contudo, não se trata aqui exclusivamente da escolha da profissão futura, mas sim, também da eterna pergunta: “Como é que eu quero viver?” As gerações anteriores já nos mostraram os dois extremos: a divisão política e social dos anos 60 e o hedonismo dos anos 80. A verdade é que aprendemos a evitá-los ou a contorná-los estrategicamente. Mas, não será mais duvidosa uma frustrante carreira de chefe, do que a luta humana por algo em que se acredita? Então porque é que temos de nos sentir obrigados a fazer para o resto da vida algo que não nos dá o mínimo prazer?

terça-feira, junho 05, 2007

Life's lesson...


Change your heart
Look around you
Change your heart
I will astound you
I need your lovin'
Like the sunshine...
Just like a rainy day without sun and light.... I close the windows of my room and my heart is clouded and dark...