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vamos falar de coisas que entendemos pessoas que conhecemos lugares que um dia visitámos. se o tempo o permitir, estendemos a manta e deitamo-nos sobre ela. de barriga para cima com as mãos a apoiar a nuca. deixamo-nos ficar assim: abandonamos o corpo na terra e deixamos os sonhos voar na direcção dos olhos.
e acendemos um cigarro. dois. vamos largando o fumo dos pulmões num momento de liberdade irónica que tanto nos aprisiona como satisfaz. deixa-nos trautear canções que um dia significaram tanto para nós e hoje se recusam a ser uma memória clara desse passado tão familiar.
é verdade... não há nada que dure para sempre. Não como nos filmes. ambos sabemos disso. sabemos. mas deixamo-nos sonhar na mesma.
1 comentário:
Sim, deixemo-nos sonhar.
Gostei do blog :)
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