O tempo foi aquilo que o Homem encontrou para definir aquilo que não pode controlar. Dividido em segundos, minutos, horas, dias, meses, anos e séculos...criamos a ilusão profunda de algo que nos controla mas que nós não pudemos controlar. É uma sensação boa de quando em quando... seguir a lei do senso comum e mais uma vez dar razão à célebre máxima de que o tempo não pára.
É bem verdade.
O tempo não pára.
Mas nós paramos no tempo. Ou melhor, oferecemo-nos aquele momento de reflexão que não acompanha aquilo que inevitavelmente não controlamos: o tempo.
Se o tempo fosse algo capaz de ser descrito fisicamente...se o tempo fosse de todas essas coisas que ele próprio ultrapassa, mesmo sem querer... se assim fosse, o tempo seria como o vento. Ás vezes brisa, ás vezes furacão...vai varrendo e levando consigo tudo aquilo que lhe vai surgindo pelo caminho.
Mesmo a ti. Ou a mim.
A menos que... decidamos não nos deixar varrer, não nos deixar levar arbitrariamente. Podemos decidir acompanhar o ritmo.
Vens?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
eu vou para onde tu fores ... ao sabor da brisa ou do furacão
sunshine for you lovely sister *
Enviar um comentário