terça-feira, novembro 06, 2007

Decisões instantâneas

O tempo foi aquilo que o Homem encontrou para definir aquilo que não pode controlar. Dividido em segundos, minutos, horas, dias, meses, anos e séculos...criamos a ilusão profunda de algo que nos controla mas que nós não pudemos controlar. É uma sensação boa de quando em quando... seguir a lei do senso comum e mais uma vez dar razão à célebre máxima de que o tempo não pára.


É bem verdade.


O tempo não pára.


Mas nós paramos no tempo. Ou melhor, oferecemo-nos aquele momento de reflexão que não acompanha aquilo que inevitavelmente não controlamos: o tempo.

Se o tempo fosse algo capaz de ser descrito fisicamente...se o tempo fosse de todas essas coisas que ele próprio ultrapassa, mesmo sem querer... se assim fosse, o tempo seria como o vento. Ás vezes brisa, ás vezes furacão...vai varrendo e levando consigo tudo aquilo que lhe vai surgindo pelo caminho.



Mesmo a ti. Ou a mim.

A menos que... decidamos não nos deixar varrer, não nos deixar levar arbitrariamente. Podemos decidir acompanhar o ritmo.


Vens?

1 comentário:

sophia disse...

eu vou para onde tu fores ... ao sabor da brisa ou do furacão

sunshine for you lovely sister *